O livro está disponível nas Livrarias Curitiba e na Carlos Livraria (R. Emiliano Perneta, 860). Se você preferir recebê-lo em casa, em qualquer lugar do Brasil, pode comprar pelas lojas virtuais das livrarias acima ou aqui pelo site clicando no link “buy now” do PayPal ou no link "comprar" do PagSeguro logo abaixo.
O que há Por Trás da Aparência Singela de Mãe? Não é só amor, bondade e carinho? Certamente não. Como tudo na vida, a maternidade também possui dois lados. Conhecemos e concordamos com relação ao belo e nobre lado maternal, mas não podemos acreditar que nossas “santas mães” tenham um lado ruim. A sogra, quem sabe… mas a mãe não!
No entanto, o comportamento materno, quando fora de hora e de medida, gera conseqüências negativas para os que estão na posição de filho, e a situação mais extrema dessa relação aparece claramente nas dependências químicas.
O entendimento das dependências químicas e dessas relações maternais em sua forma mais extrema nos permite identificar e compreender os bastidores da Singela Aparência
de Mãe, mesmo nos seus casos mais sutis, especialmente dentro da família.
Leitura fundamental para quem vive ou vivenciou um caso de dependência química ou de alcoolismo na família, para os pais que querem entender como seus comportamentos podem gerar prejuízos para seus filhos, e para o filho que não entende por que sua mãe ainda o trata como incapaz. Um preventivo para as relações de dependência.
Este livro é resultado de um processo bastante intenso de 2 anos em que eu e o Marco trabalhamos juntos atendendo famílias e juntando todo o conhecimento que podíamos sobre família, dependência familiar e dependências químicas.
Nosso objetivo era tornar acessíveis, a qualquer pessoa, questões fundamentais para entender e lidar com a dependência familiar pela qual todos nós passamos, utilizando como exemplo extremo as famílias com casos de dependência química.
Algumas pessoas nos perguntam: 'como fizeram para escrever este livro?' O interessante é que também não sabemos. Com o tempo nos demos conta de que, na verdade, não fomos nós que o escrevemos, mas ele mesmo que se escreveu, apenas com a nossa ajuda. Depois adquiriu vida própria, e se tornou completamente independente de nós, assim como acontece com os filhos, que, como diria Khalil Gibran, não são nossos, mas da vida.